O Brooklyn, em Nova York, passou de patinho feio a queridinho nas 2 últimas décadas. Dentro do bairro tem diferentes áreas que misturam os tijolos à vista do século passado com o ar contemporâneo dos hipsters que passeiam pelo bairro. Um ótimo exemplo é Williamsburg, que era local de trabalho fabril e hoje abriga lojas, cafés e restaurantes muito descolados.
Entretanto, vamos falar de um lugar que existe desde 1.887, o PETER LUGER STEAKHOUSE. Se ele sobreviveu a duas viradas de século, então a comida só pode ser de respeito. O segredo está na combinação de algumas coisas: qualidade da carne que eles compram, na técnica de envelhecimento e no modo de preparo que é único.
Os caras são peritos na compra e envelhecimento da carne. A única carne considerada no restaurante é a USDA Prime, a carne nº1 no ranking do USDA, que leva vários itens em consideração como espessura da gordura e idade do boi.
Se você for até lá, peça o Porterhouse Filet, que é feito com maestria, é único. A maturação é a seco e dura 1 mês ou mais, o que deixa o sabor intenso e a textura muito macia. O porterhouse é um corte espesso, de mais ou menos 4cm de altura, com um osso no meio que separa o filé mignon do contrafilé. Quando você come a carne, você sente como se fosse uma manteiga de carne, é incrível.
Informação importante: eles não aceitam cartão de crédito, apenas débito.